quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Concept Car Citroën Lacoste - audácia e criatividade

Dois nomes, CITROËN e LACOSTE, com uma visão em comum: cultivar a audácia, a criatividade e o otimismo. Foi desta comunidade de valores que nasceu o concept citroën lacoste. Emblema de um estado de espírito, de um modo de vida e de uma postura requintada, este carro torna-se uma referência evidente ao mundo do lazer e do prazer. Ele privilegia uma abordagem simplificada do automóvel para chegar ao indispensável, sem esquecer o requinte, e permite abordar a existência com uma leveza e um frescor irresistíveis.

Decidida e intrinsecamente, o novo conceito se posiciona no cruzamento do mundo automobilístico com o da moda e do esporte. A bordo, a tecnologia se insere num registro lúdico que destaca um aparente paradoxo entre perfeito controle conceitual e leveza de tom. Apoiado no seu porte diferenciado e na sua alegria de viver, ao mesmo tempo tecnológico e inovador, o concept citroën lacoste faz da viagem uma experiência inédita, uma aventura sensorial sem igual para todos seus passageiros.

Puro, simples e descontraído, porém mantendo-se sofisticado, o concept citroën lacoste coloca uma nova marca na definição do veículo de amanhã. Um veículo cujo objetivo é acabar com o ditado do “sempre mais” que reina às vezes no mundo automobilístico. Este carro vem alimentar a reflexão da  Citroën quanto a esta abordagem que se concentra sobre o essencial para criar modelos inéditos, ao mesmo tempo acessíveis e virtuosos, mas mantendo-se ambições em termos de emoções, principalmente graças a um estilo totalmente inovador.

Viver sensações amplificadas

O concept citroën lacoste pretende romper com alguns preconceitos em relação aos carros compactos, mostrando firmemente que outros caminhos existem. Chique na sobriedade, elegante na descontração, este carro apresenta logo ao primeiro olhar a morfologia de um carro esportivo fora de série: linha de cintura alta, pára-lamas volumosos e com textura, balanço mínimo, rodas nas quatro extremidades da carroçaria e aros de rodas com imagem de bolas de golfe são seus adornos. Depois, seu aspecto muito aberto chama a atenção. Ele promete favorecer claramente as sensações ao dirigir, porém mantendo inventividade e elegância.

Graças aos amplos recortes ao nível das portas dianteiras, na ausência de teto rígido, os passageiros se encontram em contato direto com a natureza. Os deslocamentos a bordo automaticamente aguçam as sensações dos passageiros que, em vez de estarem presos dentro de uma bolha protetora que os separa do mundo, evoluem para uma realidade onde as sensações são enaltecidas. E, como se isso não fosse suficiente, o concept car oferece a possibilidade de abaixar completamente o pára-brisa até seu total desaparecimento – nesta configuração, ele se encaixa exatamente com as linhas do capô. À sua maneira, o carro destaca o conceito muito atual de realidade aumentada, dentro do qual a percepção do mundo assume uma nova acuidade, como se as sensações fossem exacerbadas.

A elegância do concept citroën lacoste busca oferecer esta abordagem, mas conservando a leveza de tom que se encontra inscrita no íntimo de seus genes. A escolha do modo de propulsão é assim direcionada. Não há a necessidade de grandes cilindradas que possam sugerir a ultrapassagem de velocidades proibidas em busca de fortes emoções. O concept-car opta por um motor a gasolina de três cilindros com performances adequadas para mover um veículo de seu gabarito e de seu peso. Flexível, econômica e ecológica, esta motorização, com níveis baixos de ruído que fazem parte do ambiente lúdico da experiência, atende perfeitamente à lógica de veículo que privilegia o indispensável dentro da qual se inscreve o concept citroën lacoste.

Respeitoso ao seu meio ambiente graças à sua motorização, o veículo chama a atenção também pelas suas escolhas de concepção. Este modelo, mesmo equipado com pneus de grandes dimensões, parece mais “casar” com a natureza do que propriamente enfrentá-la. Essa impressão torna-se concreta pelo grafismo sutil sob forma de ondulações suaves das rodas do concept-car. Essa abordagem faz pensar que o motorista do concept citroën lacoste brinca com os elementos para melhor divertir-se com eles. Graças a ele, cada deslocamento assume um sentido e reveste o caráter de uma experiência nova. O mundo assim percebido se torna ainda mais bonito e mais marcante.

Abordar a vida com espontaneidade
 
Além de ser reversível, como se abordasse a existência com mais leveza e frescor, o carro apresenta volumes avantajados, musculosos e que oferecem segurança. Compacto e robusto ao mesmo tempo (comprimento de 3,45 m, largura de 1,80 m, altura de 1,52 m e distância entre - eixos de 2,30 m), este modelo expressa know-how e controle sem falhas. Desta sobriedade nasce o caráter chique e descontraído deste veículo. E sua cor dá ainda mais ênfase a este efeito: com o domínio da cor branca nacarada, a carroceria do concept citroën lacoste é reforçada por zonas azul marinho e por formas gráficas ou linhas que enaltecem os volumes do veículo.

Entrar no carro é uma questão de simplicidade. De fato, não há nenhuma porta dianteira, apenas amplos recortes combinando com o tratamento estilístico do carro. Para ocupar o banco traseiro, basta passar por cima das bordas laterais. E quando o espaço torna-se imperativo, este banco pode ser escamoteado dentro do porta-malas, liberando um espaço interno para bagagens, materiais esportivos, etc. Além disso, o carro poderá, também, ser completado com artigos esportivos especificamente desenhados para ele, como raquetes de tênis, tacos de golfe, esquis, prancha de surfe, bicicleta, bola... que permitirão a seus usuários escolherem a temática para os seus fins de semana.

No cruzamento do mundo automobilístico com o mundo da moda e do esporte, o concept citroën lacoste multiplica as referências a esses diversos universos. Assim, o espaço interno do veículo compreende numerosos porta-objetos destinados a facilitar a vida a bordo. Discretos, eles são dissimulados debaixo das extremidades do painel de bordo e dentro dos dois bancos. Fechados por meio de um zíper de cor verde, eles combinam com a mesma cor do topo dos assentos. Estes são cobertos com um tecido de algodão branco cuja trama evoca claramente as camisetas pólo, ícones da marca Lacoste. Quanto à fixação dos cintos de segurança, eles remetem ao colarinho destas mesmas camisetas. Os assentos são cobertos com um algodão mais resistente, em forma de corda, citação direta das costuras da marca.

Tal como um guarda-roupa que se compõe de vários tipos de roupas, acessórios e materiais, o concept citroën lacoste diverte-se com várias cores e materiais. Para manter seu caráter lúdico, simples e elegante, o conceito privilegia tons óbvios tais como o branco e o azul muito escuro. Mas, para destacar o conjunto, vários toques de um amarelo muito forte, quase fluorescente, espalham-se pelo interior do carro, primeiramente ao nível das maçanetas em borracha flexível como se fossem bolas de tênis, bem como dentro dos diversos porta-objetos.

Leve e lúdico, o concept citroën lacoste tem tudo para ser considerado como um objeto familiar. Alguns detalhes fazem referência ao universo esportivo da marca do jacaré. Em várias áreas da carroceria, ao nível do capô e da divisória com o motor, foram projetados grafismos em relevo. Com um aspecto quadrado, eles parecem ter escapado diretamente de uma rede de tênis. Esses grafismos são também visíveis nos aros de rodas do concept-car mas com um desenho que, desta vez, evoca o desenho de uma bola de golfe.

Animar uma tecnologia criativa e apaixonante
 
A bordo do concept citroën lacoste, a tecnologia inscreve-se dentro de um registro lúdico e destaca este aparente paradoxo entre controle conceitual e leveza de tom. Assim, este modelo não possui nenhum teto fixo e mostra, no lugar dele, uma estrutura em forma de “T” que é fixada ao nível do pára-brisa para prolongar-se até o porta-malas. Verdadeira coluna vertebral para este modelo, suas funcionalidades são múltiplas. Ajuda preciosa para instalar-se a bordo do carro, este “T” esconde também um dispositivo astucioso que oferece um abrigo mais completo aos passageiros. Uma capota automática que se abre ao longo desta estrutura para formar um teto soft.

Na mesma filosofia, a faixa do painel transforma-se na tela do painel de instrumentos. Ela serve de suporte às informações de direção, tais como velocidade ou indicações direcionais. As mensagens aparecem sob a forma de pictogramas com pixels super-dimensionados. Associado ao posto de direção, o volante de dois raios do concept citroën lacoste surpreende pela sua concepção apurada, sua simplicidade e sua amplitude. Contudo, quando se trata de deixar espaço para a entrada dos passageiros dianteiros, este último pode ser deslocado de seu eixo habitual. Enfim, até mesmo os faróis dianteiros e as luzes traseiras do concept car fizeram-se discretos até ficarem invisíveis. Dissimulados debaixo da pele azul marinho do veículo, eles só aparecem então quando eles entram em ação. Além de uma sobriedade visual aparente, esta solução permite uma encenação única e feérica das funções de iluminação.

Perdigão inova conceito da linha Petiscos com embalagens reformuladas e sabores inéditos

Sob o conceito Um boteco de verdade na sua casa a linha Petiscos Perdigão traz duas grandes novidades: embalagens reformuladas e três sabores inéditos - Bolinho de Batata com Queijo, Bolinho de Arroz e Bolinho de Mortadela. “O lançamento desses produtos confirma o pioneirismo da Perdigão, já que não há produtos similares no mercado”, afirma Lígia Kashiwagi, Gerente de Marketing  - Produtos.

Os congelados aliam praticidade e sabor de comida caseira, conceitos que a empresa faz questão de focar na elaboração de seus produtos. O preparo dos Petiscos requer um tempo mínimo, isto é, o suficiente para ligar para os amigos e colocar a bebida para gelar. São opções deliciosas que vão otimizar o tempo e animar ainda mais encontros e reuniões.

Vale ressaltar que a linha Petiscos Perdigão inclui, além dos sabores inéditos, os já consagrados: Bolinho de Aipim com Carne, Coxinha de Frango, Mini Kibe e Stick de Presunto e Queijo. A partir de setembro, os produtos serão comercializados em embalagens totalmente reformuladas. “Elas garantem um visual moderno e atrativo aos produtos. As novas versões trazem uma identidade jovial à linha", destaca Lígia.


terça-feira, 28 de setembro de 2010

Pernas robóticas em fase de teste

O médico japonês Eiichi Saito afirma que o primeiro par de pernas robóticas capaz de fazer pessoas paralisadas da cintura para baixo voltarem a andar deve ficar pronto em dezembro.

A fase de testes do equipamento está sendo concluída. Com ele, deficientes físicos podem andar com as pernas mecânicas, controlando os movimentos por meio de botões.

As pernas têm seis motores: nos tornozelos, nos joelhos e na cintura. Depois que ele é acoplado ao corpo, o usuário pode escolher o tamanho da passada e a velocidade.

Saito trabalha na máquina há dez anos. O mais difícil, segundo ele, foi obter o equilíbrio, de forma que a pessoa pudesse andar sem tropeços.

Para resolver o problema, Saito trabalhou com uma empresa de autopeças. O arquiteto Takanori Kato participa dos testes há três anos. Paralisado da cintura para baixo por causa de um acidente de snowboard, Kato já consegue andar 500 metros.

A expectativa da equipe é começar a alugar o equipamento para hospitais do Japão dentro de um ano.

O protótipo permitirá, inclusive, a realização de movimentos complexos como subir e descer escadas.






Fonte: http://g1.globo.com/tecnologia



segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Abigraf São Paulo realiza palestra sobre estratégia de marketing e vendas

A Associação Brasileira da Indústria Gráfica Regional São Paulo (Abigraf-SP) promove, na sede da ABTG, no dia 5 de outubro (terça-feira), a partir das 8h30, a palestra “Estratégia de Marketing e Vendas e Business Branding”.

O evento tem como objetivo apresentar os melhores métodos e práticas para uma empresa gráfica crescer no século XXI, além de orientar conceitos que podem ajudar a encontrar novos caminhos. O curso vai também explicar a importância do Business Branding.

A palestra será ministrada pelo Augusto Nascimento, diretor-consultor da BBN Brasil e da BNN Mundial. O executivo tem mais de 30 anos de prática em Marketing, vendas e “reestratégização” de empresas e marcas. Foi ainda professor de pós–graduação na ESPM-SP por mais de 15 anos.

A sede da ABTG (Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica) fica na rua Bresser, 2.315, na Mooca, em São Paulo.

Confirmações ou mais informações podem ser obtidas pelo e-mail spinheiro@abigraf.org.br ou pelo telefone (11) 3164-3199.

A internet do futuro tem lugar para web designers?

No artigo lançado no Smashing Magazine, a autora Cameron Chapman fez uma análise que é pra lá de importante para nós web designers: a internet do futuro, com todos os seus serviços agregadores e aumento de acessos via aparelhos móveis, tem um lugar reservado para nós web designers? Ou corremos o risco de perder o emprego?


A internet do futuro tem lugar para web designers?







 Nas palavras de Chapman:
"Como web designers e web developers, o que a internet reserva para os usuários no futuro é de vital importância para nossas vidas. Se o futuro da web implica em mudanças radicais para todos, precisamos entender como isto vai afetar o que fazemos como meio de vida e o que vamos precisar mudar em nosso trabalho para não ficar de fora – se é que é possível."

O futuro é conteúdo e informação

Se você for como a maioria dos consumidores tecnológicos atuais, você possui um smartphone – um aparelho móvel (celular) que pode acessar a internet. Seja um aparelho da Apple (iPhone, iPod Touch, iPad, etc), um Android ou até mesmo um Blackberry se você for um executivo empresarial, você tem acesso aos seus projetos profissionais e pessoais – como checar e-mail ou procurar entretenimento. E a autora questiona: “Quanto disto você faz pelo navegador do seu celular?“. A resposta é provavelmente “não muito“.

Usamos apps (aplicativos) específicos para checar e-mail, apps para verificar seu status no Facebook, Twidroid, Tweetdeck ou Gravity para atualizar o seu Twitter, apps específicos para ver vídeos no YouTube, Pandora ou Last.fm para escutar música.

Até mesmo nos desktops ou laptops estamos cada vez mais usando aplicativos para acessar alguns serviços – desde o GMDesk que acessa o seu GMail até o Tweetdeck para ver o seu Twitter. Temos até opções como o Fluid ou Prism para transformar qualquer site em um aplicativo independente do navegador. Sem contar o Google Chrome OS que transforma seu computador em um navegador, rodando aplicativos nas nuvens.

E as versões de sites móveis? Muitos deles são similares entre si, sendo que a única coisa que muda é o conteúdo. E não é por menos: quem acessa por aparelho móvel acredita que o design é irrelevante. “Por quê?” você se pergunta. A resposta é simples: eles estão acessando o site móvel exclusivamente pelo conteúdo. Claro que isto não quer dizer que não apreciem um bom design, desde que a interface não complique ou interfira com a habilidade do usuário encontrar o que precisa.

Agregadores são o futuro / presente da web

O que são estes agregadores? São serviços como o Google Reader, Twitter e Facebook. Eles juntam o conteúdo de diversas fontes e apresentam sob uma única interface.

Veja o caso do Facebook: você raramente precisa sair do site para ter acesso ao conteúdo postado lá. Vídeos? Assista diretamente online. Feeds RSS? Você mal sai do Facebook para ler.

Nossos inimigos?
O Google é pior ainda neste caso. É só ver a quantia de produtos que eles oferecem. Muitas vezes você nem precisa sair da página de busca para conseguir uma informação. Em breve, você poderá ver o conteúdo do que você buscou direto pela página deles.

Nem tudo é desvantagem para os donos de sites

Claro que com a queda de acessos ao site, a publicidade (como o Google AdSense) cairá. Em contrapartida, o consumo de banda de cada site será muito menor. Sem a transferência de gráficos, folhas de estilo CSS e processamento de informações, consumo de banda será drasticamente reduzida.

Outra vantagem é o aumento do controle por parte do usuário. Eles podem definir como eles vão visualizar o conteúdo, não correndo mais o risco de ter que entrar em sites sem acessibilidade e não encontrar o conteúdo que precisam. Finalmente usuários com deficiências teriam uma presença muito maior na web.

O que isto tudo implica ao web designer?

O conteúdo passará a ser dinâmico. Ele não está mais limitado a um site somente. Com o RSS, você já pode acessar o conteúdo deste blog sem nunca ter que acessar ele (pelo nosso feed, por exemplo). E números não me deixam mentir: atualmente conto com 2.869 assinantes de feed que acessam o conteúdo do meu blog, chegando perto de ultrapassar os 3.000 acessos diretos diários que este blog possui. O Twitter é outro: são atualmente 4.700 seguidores que além de terem acesso ao conteúdo deste site, ainda podem acessar os vários links interessantes que publico diariamente.

E o que tudo isto representa a nós, web designers? Bom, se a web se tornar um lugar só de aplicativos e agregadores, a necessidade de se contratar um web designer será bem menor. Empresas não vão achar necessário contratar alguém para fazer um site quando eles podem apenas utilizar um template pronto e enviar todo o seu conteúdo para o Google, Facebook e Twitter.

Por outro lado, desenvolvedores vão passar por um “boom” de negócios. A procura pelo desenvolvimento de apps será muito maior. Claro que será necessário de um designer para que o app funcione, mas a demanda será muito menor do que para um site.

programador


Como isto nos afetará, especialmente no Brasil?

Não dá pra negar que muito do que a Chapman falou é verdade. Houve um aumento significativo de aparelhos móveis com acesso a internet e o Twitter tem se tornado um serviço muito popular aqui no Brasil. No entanto, o Brasil ainda está muito atrás dos Estados Unidos e Europa no quesito “usuários de tecnologia”. Por exemplo, o Facebook está tendo uma participação de mercado brasileiro que aumenta a cada dia, mas ainda é muito inferior ao Orkut. O povo brasileiro ainda é leigo quando o assunto é a nova tecnologia.

Mas é só ver os números: como falei, tenho uma média de acessos diários de 3.000 visitas únicas. Assinantes de feed, chega a quase 2.900. Já no Twitter, tenho 4.700 seguidores. As pessoas estão passando a preferir poder centralizar todos os seus sites em um lugar só. E a tendência é que mais pessoas passem a aderir a estas formas de visualizar conteúdo.

Ao contrário dos Estados Unidos e Europa, acredito que estamos pelo menos a 3 anos de distância de termos um público móvel igual ao público que acessa pelo desktop. E talvez 5 anos para que o público móvel ultrapasse o número de acessos de quem acessa pelo navegador. Isto não quer dizer que devemos passar a ficar preocupados apenas por volta do ano de 2014!.

Claro, o web design não vai se tornar algo obsoleto nos próximos 10 anos, mas talvez a necessidade de se contratar um web designer caia bastante. Temos que ficar por dentro do que está acontecendo na web e como ela está mudando. Precisamos ficar atentos e tentar inovar onde for possível.

Uma coisa eu posso garantir: quem parar de estudar hoje, estará sem emprego até julho de 2012.




sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Quando o design é usado para favorecer o Estado...

Recentemente um episódio ocorrido no jornal egípcio Al-Ahram me chamou a atenção para a velha discussão da ética no design e o quanto o poder pode influenciar nas midias de um pais.

A foto ao lado saiu no maior jornal do Egito e mostra os líderes do Oriente Médio – o presidente egípcio Hosni Mubarak, o primeiro-ministro de Israel Benjamin Netanyahu, o presidente palestino Mahmoud Abbas e o rei Adbullah da Jordânia, junto do presidente norte americano Barack Obama, seguindo para a Sala Leste da Casa Branca, durante uma rodada de conversas em busca de paz.

O problema é que essa foto foi tirada originalmente por Pablo Martinez Monsivais da Associated Press e mostra algo um pouco diferente do que o jornal egípcio apresenta. Na publicação, o presidente egípcio Hosni Mubarak aparece a frente de todos, inclusive do próprio Barack Obama (o "dono" da casa"), levando-os para a sala onde se daria a reunião. Porém, na foto original o presidente do Egito se encontra no fundo, a esquerda, seguindo o grupo liderado por Obama (veja a imagem original no fim do post). Como o Al-Ahram é um jornal estatal, eles acharam melhor não colocar o seu líder no fim, mas sim no inicio da fila, tendo assim mais destaque do que no original.

A questão é: até onde o Estado deve interferir na mídia e até que ponto o designer deve permitir que o seu trabalho seja usado para a promoção de um governo e/ou política de forma a manipular a opinião publica?

Provavelmente você deve estar se perguntando o que tem demais em colocar o "carinha" na frente de todo mundo? Pode não aparentar uma grande importância, mas abre brechas para modificações maiores, como eliminação de pessoas da foto (imagine o presidente e alguém da oposição em um evento beneficente. Imagine agora só o presidente aparecendo na imagem, dando a impressão de que somente ele se preocupa com os menos favorecidos) ou até mesmo para simular uma agressão, ou algo mais chocante (vide a imagem ao lado).

E qual o nosso papel nisso tudo? Temos autonomia para se negar a fazer uma modificação dessas? No caso do jornal egípcio, isso é impossível, uma vez que o mesmo é uma publicação vinculada ao Estado. Mas quando se está em um veiculo livre, até onde nossas competências podem ser exploradas em beneficio de um e/ou detrimento de outro? São pequenos detalhes como esse que as vezes são o empurrão para se debater questões maiores e sobre o quanto um designer está na mão de quem solicita os seus serviços.

foto original (acima) e foto modificada pelo jornal

Por Antônio Luiz Cunha, que hoje não conseguiu pensar em nenhuma frase legal para colocar aqui.


ps: perdoem os erros de português que possam aparecer aqui. Faz tempo que não escrevo nada em grandes quantidades  e ainda estou me reacostumando a se expressar dentro da norma culta.


quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Laboratório liderado por brasileiro vai transformar corpo humano em PC

Um engenheiro brasileiro é o homem responsável por enxergar, com dez anos de antecedência, os rumos de uma das maiores empresas de tecnologia do mundo. Henrique "Rico" Malvar, 53 anos, formado pela Universidade de Brasília, lidera desde 1997 o laboratório de pesquisa da Microsoft. No comando de cerca de 350 pesquisadores, Malvar conduz o desenvolvimento de tecnologias que, em breve, podem tornar obsoletos teclados, mouses e até mesmo telas.

Entre as pesquisas do Microsoft Research Laboratory (MRL) estão dois projetos para tornar mais natural a interação entre seres humanos e computadores. O primeiro, batizado de skinput, faz com que nossa pele se transforme em uma tela sensível ao toque. Pequenos projetores são acoplados a uma braçadeira, e exibem comandos no antebraço do usuário. Com os dedos da outra mão, basta "clicar" no comando selecionado para fazer ligações, acessar a internet ou trocar a música de seu player de MP3, por exemplo.

Sensores instalados na mesma braçadeira medem a reverberação acústica produzida pelo "clique" em nosso braço. A cada batida do dedo na "tela", as ondas chegam aos sensores, que indicam qual foi o comando selecionado, já que a reverberação é diferente de acordo com a área do corpo apontada pelo usuário.

Microsoft Skinput 
Projetores (no topo, à esq.) colocam a tele na pele. Os sensores, na mesma braçadeira, utilizam o conceito de reverberação acústica para interpretar os comandos 'clicados' pelo usuário. (Foto: Reprodução)

No segundo projeto, os cliques tornam-se desnecessários. Uma série de eletrodos mede a atividade elétrica provocada pela movimentação dos músculos da mão do usuário. Essa técnica, conhecida como eletromiografia, permite identificar exatamente qual dedo é movimentado.

A vantagem é que você pode programar funções diferentes para cada cada extremidade: mexa o indicador para abrir seu email, o polegar para acessar seu site de notícias predileto, o anelar para ligar para sua esposa e o médio para desligar o computador, por exemplo. Na prova de conceito, os pesquisadores da Microsoft foram mais ousados e divertidos: que tal jogar "Guitar Hero" sem a guitarra? É o "Air Guitar Hero".
 
Estrutura acadêmica 
Os projetos comandados pelo brasileiro Rico Malvar, em parceria com diversas instituições de pesquisa ao redor do mundo, tentam desenvolver tecnologias que não necessariamente serão integradas à linha de produtos da Microsoft. "Enquanto o laboratório de pesquisa e desenvolvimento da empresa trabalha no que chegará para o consumidor nos próximos dois ou três anos, nosso foco está em uma década para a frente", explica Malvar.

Rico Malvar
Rico Malvar, durante apresentação do MRL na sede
da Microsoft nos EUA. (Foto: Leopoldo Godoy/G1)
  Cabe ao engenheiro, que mora há 13 anos nos EUA, decidir onde investir uma pequena parte dos cerca de US$ 9 bilhões da verba anual de pesquisa da Microsoft. Em contrapartida, a empresa fica com cerca de 10% dos resultados obtidos no MRL. "Cerca de 90% é publicado, temos uma estrutura bem semelhante a um laboratório de uma universidade. E, para a academia, publicar é muito importante."

O MRL já publicou informações sobre sistemas operacionais que eventualmente devem substituir o Windows, linguagens computacionais para os equipamentos do futuro, sistemas para facilitar a interação de homens e robôs e algoritmos de análise automática de textos e fotos, entre outras áreas de pesquisa.


Tablet popular a venda no Brasil



Antes mesmo do iPad, da Apple, ou do Galaxy Tab, da Samsung, uma loja brasileira vende um novo tablet no país: é o Digle Web, um dispositivo móvel com tela de 7 polegadas que roda sistema operacional Android, do Google.

O Digle Web, vendido pela loja virtual Timevision, usa um processador de 600 MHz e vem com 4 GB de armazenamento, expansíveis até 32 GB com um cartão de memória. O aparelho tem conectividade Wi-Fi apenas e acesso aos serviços do Google e redes sociais. A tela de 7 polegadas traz resolução de 800 x 480 pontos, é sensível ao toque e, de acordo com a vendedora, a bateria do aparelho dura até 3 horas.

A versão do Android usada no Digle Web, entretanto, não é das mais novas: está na 1.6, enquanto os aparelhos mais novos com sistema Android já estão na 2.0 ou superior. O tablet com Android tem preço sugerido de R$ 799.




segunda-feira, 20 de setembro de 2010

15 hábitos que podem destruir sua carreira de designer

A vida do designer nunca foi fácil. Nosso trabalho nos coloca frente a frente com o cliente, exige calma para saber negociar com ele os tramites para que o trabalho tenha um resultado interessante e passamos hora projetando nossas peças, para quase sempre ter que refazer alguma parte que o cliente achou que merecia uma mudança.

Sendo assim, paciência e dedicação são essenciais para ser um bom profissional da área. Mas além disso, existem 15 hábitos a serem evitados por nós, caso desejemos ser profissionais de respeito e evitar que a carreira vá para o brejo.

1. Péssima habilidade com pessoas
Poucas coisas matam um negócio como uma péssima habilidade com pessoas. Clientes querem um rosto amigável e alguém que está entusiasmado com seu projeto. Evite reclamar, falar mal e criar desculpas.

Talvez você seja um mestre de mídias sociais e talvez você tenha uma assinatura de e-mails fantástica, mas as vezes saber lidar com pessoas apenas online não resolve. Para ter sucesso como um designer, você deve ter uma forte habilidade com pessoas (“people skills“): você deve conseguir comunicar um pensamento, uma frustração ou uma mensagem com clareza e eficiência. Aprenda a lidar com clientes difíceis, diretores de criação que piram demais e pentelhos de departamentos de marketing – você terá que fazer tudo isto enquanto lida com o estresse inevitável dos prazos curtos.

2. Não definir limites com clientes
Se você trabalha em uma base por projeto, evite revisões excessivas propostas por clientes. Se você falha em definir limites, seus clientes vão pedir por revisões frequentes, o que pode consumir muito tempo e paciêcia. Permitir que clientes peçam qualquer coisa pode parecer uma política boa para seu negócio, mas você irá parecer muito mais profissional ao definir limites durante o processo de criação. Isto deve estar explícito no contrato.

3. Complacência
Existem designers que insistem em usar tabelas no processo de criação de sites. Quem trabalha nessa área, sabe que existe um lugar para tabelas no processo de criação, mas quando se lida com layout e estilos que podem ser criados com um CSS simples e bonito, recorrer a tal procedimento pode ser considerado perda de tempo. Este designer se tornou complacente; seguindo o mesmo caminho acaba com sua carreira no design.

Comece identificando aspectos diferentes do seu trabalho aos quais você se tornou complacente. Talvez você esteja satisfeito com o número de clientes que você possui, então você se esforça menos para conseguir mais clientes. Talvez seus padrões tenham caído em qualidade, e você parou de dar 110% de si e se preocupa apenas em fazer o que você foi pago para fazer.

Seja lá o que for, conquiste-o. Comece a se preocupar. Consiga o desejo de sempre fazer o melhor que você puder.

4. Preguiça
A preguiça é o irmão da complacência. Um designer preguiçoso para de se importar com o seu design, com a felicidade do seu cliente e se sua carreira vai a lugar algum. E designer que param de se importar tornam-se egoísta. Eles tiram mais férias do que o comum, atrasam os prazos, colocam-se a frente de seus clientes na lista de prioridades e por consequência, perdem clientes, indicações e eventualmente matam seu negócio.

5. Procrastinação
Deixar de fazer tarefas que vão fazer o seu negócio melhorar é extremamente fácil. Afinal de contas, sempre existem tweets a serem lidos, e-mails a serem respondidos, artigos a serem verificados e projetos pessoais a serem testados. Faça sua papelada na hora certa, tente adiantar o prazo, continue entrando em contato com potenciais clientes e fique em cima de tarefas importantes. Quanto mais você procrastina, menos chances você tem de continuar tendo trabalho no futuro.


6. Copiando outros designers
Copiar obras-primas de outros designers pode ser algo tentador, ainda mais quando um cliente tem uma idéia em particular (“Amei o design deste site. Você pode fazer algo igual?”).

Pode ser difícil superar a tentação de copiar outros designs para agradar seu cliente. No lugar disto, discuta com seu cliente sobre o que eles gostam naquele design. Com isto feito, você pode criar algo que satisfaça sua necessidade sem infringir nos diretos autorais de outros designers. Copiar na cara dura pode resultar em multas altas além de perda de credibilidade, e no final das contas, isto vai matar seu negócio. Evite isto e eventuais processos por plágio que tal prática possa gerar.

7. Fazendo trabalho especulativo
Trabalho especulativo (“spec work“) é um assunto muito debatido na área do design, e não vou entrar no mérito desta discussão. Vou apenas dizer que, se não for feito direito, pode machucar sua carreira.

Alguns argumentam que trabalho especulativo é bom para designers novatos com pouca experiência, mas você pode perder muito tempo e trabalho participando de concursos sem garantia de pagamento. Procure por projetos alternativos que garantem o pagamento pelo seu trabalho.

8. Descontração
Designers geralmente usam jeans detonados e camisetas que não foram passadas, algo mais casual e confortável. Mas quando se lida com cliente, faça um esforço maior para vestir-se e agir de forma mais profissional.

Quando você está sentado na sua mesa, trabalhando no computador, você é um designer. Jeans e chinelos funcionam tranquilamente neste caso. Mas em reuniões com clientes, você é um profissional, então coloque pelo menos uma camiseta boa. Quando você se veste e age de maneira profissional, clientes levam você a sério. Isto gera confiança.

9. Workaholism
Ser um workaholic pode na verdade machucar seu negócio. Bom design requer uma quantidade enorme de criatividade, e, sejamos francos: fazer a criatividade rolar não é sempre fácil. Alguns dias, criar um conceito para uma marca ou materiais de marketing bem bolados parece ser impossível. Em vez de forçar os limites do seu poder criativo, faça uma pausa rápida. Se você não consegue sair do escritório, alterne entre projetos para que você não fique se debatendo naquele um só.


10. Timidez
Isto não pode parecer um “mal hábito” per se, mas designers tímidos geralmente não vêem seu negócio ir pra frente. Se você for tímido, você tem menos chances de cobrar o que você vale, de bater o pé quando um cliente te trata mal, de se auto-promover eficientemente ou de pular a uma oportunidade nova de conseguir clientes.

Saia da sua bolha e agarre sua carreira. Faça coisas acontecer e você verá um aumento no seu sucesso pessoal.

11. Pulando “Quão alto?”  
Não há nada de errado em ajudar seus clientes quando eles ligam ou mandam um e-mail, mas alguns clientes abusam da sua bondade. Já ouviu a expressão “Quando eu falar ‘pule’, você pergunta ‘quão alto’”? Alguns clientes acham que você está ali para atender a cada desejo dele.

Quando um cliente tenta tirar vantagem de você (seja por não pagar o que você merece receber ou pedir muito trabalho para um período curto demais), não deixe que ele pise em cima de você. Bata o pé. Respeite a si mesmo como um profissional e eles vão te respeitar também.

12. Ser desorganizado
Seja organizado. Crie o local perfeito de trabalho para você. Mantenha sua mesa e seu desktop limpos e organizados. Você verá que o trabalho fica mais fácil, você encontra coisas com rapidez e tem mais tempo para trabalhar com coisas que lhe pagam.

13. Não aprender com erros
Se algo horrível acontecer com seu negócio, reveja a situação e determine o que você pode ter feito de diferente. Se você perdeu um cliente, veja como evitar de perder outros da mesma maneira. Se você não foi pago por um projeto, reveja sua forma de cobrança para que isto não aconteça novamente.

Recusar a aprender com seus erros, seja por teimosia ou arrogância, é uma maneira rápida de acabar com sua carreira.

14. Misturar o pessoal com o profissional
Não há nada em sair com seu cliente para almoçar ou tomar um café e discutir o andamento de um projeto, mas cuidado para não se tornar muito amigo. Dizer “não” a um pedido de redução de preço é muito mais difícil quando o cliente é alguém com quem você sai todo final de semana. Ir tomar algumas com ele após terem entrado em desacordo sobre o preço pode ser complicado.

Cuidado com a divisão entre o lado pessoal e profissional ainda mais se você trabalha em casa. Evite de ficar muito próximo com seus clientes. Mantenha um relacionamento profissional com eles e sua carreira terá sucesso maior.

15. Ser arrogante
Nós somos bons. Fazemos coisas bacanas, deixamos pessoas boquiabertas com nossas habilidades no Photoshop e explodimos as cabeças de nossos clientes com nossos sites fenomenais, produtos incríveis e tecnologias descobertas e aplicadas cada vez mais mirabolantes. Mesmo assim, ninguém gosta de um metido, de alguém que fica contando vantagem ou se acha melhor do que todo mundo. Não seja esta pessoa.

Claro que esses passos são uma visão geral, um "por onde começar" tendo em vista o comportamento que  o designer deve possuir dentro da cena. Mas, cada profissional tem a sua personalidade e estilo próprio e é realmente difícil mudar algumas das suas características e personalidade. Mas como todo sucesso vem com  sacrifício, empreendendo um pouco de esforço e vontade, dá para se conseguir ótimos resultados e fincar os pés no mercado do desenho industrial.

Por Antônio Luiz Cunha, que espera um dia se tornar menos tímido.
 
Fontes: 

sábado, 18 de setembro de 2010

Fotomontagens: criatividade, habilidade e qualidade

Uma fotomontagem nada mais é do que a modificação de uma (ou mais) imagem ao seu gosto, adicionando ou retirando partes ao gosto do autor. Com a evolução constante dos softwares de edição de imagem, cada vez mais as manipulações ficaram parecidas com a vida real. E é cada vez mais comum ver na internet alguns hábeis profissionais da edição de imagem postarem suas montagens cada vez mais realistas e interessantes.

A sequência abaixo eu vi no site Terra e mostra um pouco disso que eu estou falando Esta série de imagens fizeram parte do concurso  Plantimals 3, no site Worth1000.com/

que conta com vários outros trabalhos legais, com os mais diferentes temas e estilos de fotomontagem. Como eu sou um fã desse tipo de trabalho, acabo olhando com um ar mais critico a todas as peças. Mesmo assim, eu tiro o chapéu para a maioria deles.



A orquídea-elefante é uma das imagens feitas com o software Aviary 

Por Antônio Luiz Cunha, que pretende chegar nesse nível de Photoshop em um mês

Google Chrome 7: 60 vezes mais rápido (assim ele diz)

A próxima versão do navegador Google Chrome deve ser 60 vezes mais rápida que a atual, prometem os engenheiros do Google. O ganho máximo de desempenho estará na ferramenta de "canvas", que permite que o navegador "desenhe na tela", e este número vem de testes criados pela concorrente Microsoft para exibir as capacidades do Internet Explorer 9.

As informações são dos engenheiros James Robinson e Gregg Tavares, que postaram os dados no blog oficial do projeto. No artigo é explicado que, assim como o novo navegador da Microsoft, a versão 7 do Chrome também deve usar a placa de vídeo para acelerar a geração de gráficos como este. Uma novidade importante é que a aceleração da GPU não funcionará somente no Windows, mas também nas versões para Mac e Linux - ,mesmo o navegador Firefox, software livre presente na maioria das distribuições GNU/Linux, só é capaz de explorar estes recursos no Windows.

Além dos desenhos 2D do teste, gráficos 3D também terão suporte do navegador, permitindo que sites usem efeitos antes restritos a jogos. Para permitir isto é utilizada a tecnologia WebGL, e, novamente, as capacidades da placa de vídeo do computador. Os resultados de aparência impressionante podem ser vistos pelo atalho http://bit.ly/aVZs6L.

Quem quiser verificar pessoalmente os novos recursos e a velocidade da próxima versão do Chrome pode baixar a versão da testes canary build, ou a última versão do Chromium, programa que serve de base para o Google Chrome. As animações 3D podem ser testados ao vivo numa página especial do projeto Chromium (http://bit.ly/bhN6hT), e o ganho na velocidade 2D pode ser verificado no site de testes do Internet Explorer 9. 

Gráfico comparativo entre as duas versões em diferentes plataformas